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Exercício 3: ESPAÇO E LUZ

Na terceira aula de maquetes os professores nos mostraram obras de arquitetos que utilizam a luz e a sombra (através de vazios) para criar formas, realçar um objeto e criar e espaços inovadores. Como exemplo temos obras de Le Corbusier (1) e Tadao Ando (2 e 3).


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                                           2                                                                  3

Tendo como base esses exemplos, teríamos que criar um espaço trabalhando com luzes e sombras para criar ambientes diferentes.

Materiais:
-Caixa de sapato;
-Papeis coloridos, translúcidos, etc;
-Caixinhas de fósforo.

Todas as fotos foram tiradas com luz artificial, exceto uma.





(Luz natural)





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Exercício 2: LEGO

Na segunda aula de maquetes iniciamos uma atividade com lego. O objetivo era criar uma estrutura vazada no meio, primeiramente com irregularidades na parte de dentro e homogênea por fora, e depois com irregularidades em ambos os lados, tentando manter a "identidade" da estrutura não adicionando ou subtraindo peças.







Em casa, deveríamos procurar um edifício que tivesse, assim como as estruturas que montamos em aula, irregularidades em sua "pele" e representá-lo em lego.



 Manchester Civil Justice Centre, Manchester, U.K.
John Denton, Bill Corker e Barrie Marshall






Graham Residence, E. Cobb Architects
Seattle, Washington, USA











Estruturas móveis:








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Exercício 1: Dobraduras

Na primeira aula de maquetes do semestre tivemos primeiramente uma introdução e apresentação do conteúdo. A professora e monitores nos mostraram diversos tipos de maquetes, que executam papéis distintos em cada etapa do projeto.
Na segunda etapa da aula, partimos para uma atividade prática: dobraduras. As dobraduras foram feitas em papel sulfite cortados em quadrado, seguindo o modelo do seguinte tutorial: http://www.dezeenscreen.com/category/folding-techniques/. Na primeira dobradura, dobramos o papel pela metade, repetindo essa operação até obter 8 divisões. Depois foram dobradas diversas diagonais, na direção inversa, até obtermos triângulos isósceles iguais em todo o papel. O resultado foi interessante: uma estrutura bem diferente, formada por triângulos, que poderia ser uma simulação de uma galeria, edifício, etc. Utilizando a escala humana, imaginei a minha estrutura como sendo um centro de convenções ou exposições. Consegui realizar a tarefa sem grandes dificuldades.
Já na segunda dobradura encontrei mais dificuldade, pois o papel não estava quadrado e eu não consertei. Tivemos que dobrar o quadrado na diagonal, para os dois lados, e depois levar uma das pontas em direção ao ângulo de 90º, e repetir esse procedimento 3 vezes, dobrando sempre para os dois lados. O resultado foi uma estrutura triangular com vales e montanhas. Utilizando a escala humana, imaginei minha estrutura como sendo a fachada de uma grande catedral, porém, confesso que achei mais difícil de interpretar essa dobradura, pois sua forma é bem diferente da usual.
Achei bom o material utilizado, entretanto, gostaria de fazer de novo com um papel mais espesso, para obter uma estrutura mais estável. Apesar disso, achei a atividade divertida e interessante, pelo fato de termos utilizado um material do nosso dia a dia e termos feito algo que pode ser considerado uma maquete.
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